Wednesday, August 21, 2013

Transformação Maleta e opções!

Na foto abaixo, meu antigo case de ferramentas (feito pela Nova Case, do Rio de Janeiro, pelo amigo Márcio). Acho que foi em 1999, que encomendei e até então...quase 15 anos de estrada!
Pois é, uma maleta simples que com o tempo...vai acumulando mais ferramentas...e vira uma bagunça que não deixa o case fechar. A foto acima foi ilustrativa certo? Eu sempre deixei tudo bem organizado. Acreditem...
Este ano resolvi mandar fazer um case novo. O dobro desta maleta e com características de case bancada para ajustes e regulagens de instrumentos. Mas para minha surpresa...a maioria das empresas que contatei...nenhuma delas queria fazer para mim! Falta de tempo ou quaisquer que foram os motivos...desanimei. Postei algo no meu outro blog e no final colocarei o link para vcs acessarem.
Bom...encontrei uma empresa no interior de São Paulo que "finalmente" atendeu minhas expectativas: a Strazza Cases!
Segue as fotos:
 Arrumação interna na foto seguinte
 E a outra metade do case com mais traquitanas.
 E na foto abaixo, a guitarra do Craig Goldy do Dio Disciples nos trinques...o mesmo case também fez a banda alemã Club Das Belugas.
Na foto abaixo a guitarra do George Lynch
Ok, ok, ok...mas antes de conseguir o case novo...pensei em modificar minha maleta antiga e confesso que estava com muita preguiça de fazê-lo. Motivo pela qual, encomendei o case com a Strazza.
Depois que comecei a usar o novo case...quase aposentei a maleta antiga.
Mas um belo dia...arregacei a preguiça mesmo e comecei a mexer na maleta antiga.
As fotos da transformação:
Resultado final com forração e apoio do braço do instrumento.
 Rodinhas para transporte
 Alça para facilitar o transporte, essa comprei na rua do Gasômentro. É do tipo single.
Olha como funciona...e nas fotos seguintes, é possível visualizar como ficou o sistema na parte interna da maleta.
Parte interna do case, tampa móvel que na parte superior é a mesa para apoio do instrumento e na parte interna, cabe muita traquitana. Nessa tampa, coloquei um suporte de chaves (tirarei a foto em breve...).
Na parte central, o sistema da alça de transporte fixada com uma longarina de madeira.
 Esta peça (foto abaixo) tem uma função bem simples...como se trata de uma maleta com duas partes desiguais...porque foi concebida para ser apenas uma mala...a parte da tampa não apoia na superfície. Esta peça é o "calço" ou apoio
 Na foto abaixo, o "calço" da tampa na superfície.
Aqui nesta foto, como ficou a maleta apoiada e a atuação do "calço". E logico...que retirei as dobradiças da tampa e as reutilizei em outras partes da mala. As dobradicas em questão estavam fazendo a ligação da tampa com o restante, evitando a tampa deitar em 180 graus. Com a retirada das dobradiças, isso se tornou possível em 195 graus....kkkkkkk
 Na foto seguinte, o apoio do braço que improvisei com a uma dobradiça. Para fechar a mala, basta descer o apoio e um velcro trava a mesma na parte interna da tampa.
 Nesta foto abaixo, a disposição de uma guitarra na maleta.
 "Vista aérea"
 Mais uma...fotinha!
 Outra foto...
E pra quem acha que não cabe um contrabaixo, taí a foto...
E com essa "nova velha" maleta fiz a tour da banda Vader e fiz Joe Bonamassa.
Com o Vader, funcionou bem...aguentou os trancos, barrancos e nem de avião...abriu o bico.
Agora tenho duas opções: uma maleta mais parruda e enorme (que levarei para shows locais) e a outra menor e mais compacta que também cumpre a função. Logicamente, a maior tem mais espaço e cabe muito mais coisas...mas posso montar o set-up mais adequado para qualquer ocasião.
Na foto abaixo, coloquei uma fita com LEDs dentro da parte interna da tampa, onde está localizado o apoio do braço.
E me resta também uma terceira opção: uma simples mochila que é para gigs mais simples e básicas quando trabalho de backliner para as empresas locadoras de equipamento.
Tenho uma mala de viagem comum (pequena de fibra sintética com rodas e alça de transporte). Coloco a mochila numa metade com as ferramentas e na outra metade as roupas e objetos pessoais.
Chegando no hotel, tiro a mochila (pronta com as traquitanas) e a outra metade fica no local com a própria mala.
E só saio com a mochila para as gigs. Simples!
 Do lado esquerdo as roupas e do lado direito a mochila pronta com as ferramentas. O set up mais básico.
O conteúdo da mochila é o mesmo da maleta menor. Só tenho o trabalho de transferir, de uma para outra. Já o conteúdo do case maior é fixo. Ou seja....sim, sim, sim...eu tenho as ferramentas específicas para shows duplicadas. E fora as ferramentas que tenho na minha oficina particular, que são exclusivas da oficina.
E é com essa terceira opção que farei o Festival MIMO de Paraty com: Stephan Micus, BNegão, Herbie Hancock, João Bosco, Tareq All Nasser, MandolinMan e Madredeus.

Link do meu outro blog a respeito de "Prioridade e Dependência": http://www.henryho777.blogspot.com.br/2013/06/prioridade-e-dependencia.html

Monday, August 19, 2013

JOE BONAMASSA BRAZIL TOUR 2013 - HSBC HALL

Nessa excursão, Bonamassa está com uma agência especializada em concertos e tours. A produção está maior e os cuidados e incrementos aumentaram. A carreira de Joe vai muito bem! A transição do guitarrista para o “mainstrean” é seguramente certa. Eu acredito que a transição já se deu. Bonamassa é a “palheta” da vez! E não é qualquer mortal que pode se dar ao luxo de ter um técnico de guitarra como Mike Hickey: guitarrista de mão cheia, que já tocou com Hall & Oates, Carcass, Venon e foi baixista da banda CATHEDRAL. Sim... e a propósito: ele também é um ótimo guitartech! Conversei com Mike nos bastidores e descobrimos alguns amigos em comum: Joe Hasselvander (Raven) e Gary Isom (Pentagram). E outra coisa muito em comum: guitarras modificadas e ferramentas inventadas por nós mesmos. Mike gentilmente me deixou tirar as fotos do equipamento. Montei o guitarboat do Bonamassa e deixei os gabinetes e cabeçotes Marshall na posição correta. Mike agradeceu e me deu algumas palhetas. Desta feita, Bonamassa não trouxe os painéis de acrílico que costuma colocar na frente das caixas. Minha simples indagação sobre os painéis causou espanto em Mike. Algo como “você fez a lição de casa, mas nós não trouxemos os painéis”. Joe usou quatro cabeças Marshall JCM 2000 DSL. Três cabeçotes são ativos e a quarta cabeça é o backup em situações de emergência. Mantivemos duas unidades JCM 2000 TSL dentro dos cases para eventualidades, mas ambos os equipamentos nem saíram do casulo. 
AMPS
Todos os cabeçotes são timbrados no canal limpo. Os pedais Dual Reverb, o Flanger da MXR e o Digital Delay da Boss, seguem o caminho do loop de dois dos cabeçotes. Os cabos entram no send/return do amp principal e uma extensão (do return do amp principal) segue para outro cabeçote, apenas no return. Ou seja, o cabo do return é um “Split” para alimentar dois return(s). A pedaleira de Joe é simples: Dunlop Wah signature, Tube Screamer TS808, Fuzz Face...o trio no input do canal limpo.
No loop: Flanger MXR, Dual Reverb e Boss DD7 Digital Delay.
Quanto as guitarras: ele trouxe a LP Gary Rossignton Signature serial: GR008, a Custom Shop Les Paul Sunburst Cherryburst com Bigsby serial CC 03A 116, uma LP Custom Shop Tobacco Sunburst modificada pela Historic Makeovers (da Flórida) serial 9 3958 e reedição da LP59 e a Music Man de dois braços e três violões Gibson Songwriter Deluxe EC Studio, em 3 acabamentos distintos.
GUITARBOAT do BONAMASSA
 GUITARBOAT no BACKSTAGE
 MUSIC MAN DOUBLE NECK
Quanto a banda: Derek Sherinian, ex tecladista do Dream Theater e Black Country Communion, utilizou um velho Hammond com 2 caixas Leslie, Mellotron e dois teclados sintetizadores. 
DEREK´S GEAR
O baixista Carmine Rojas trouxe dois instrumentos da XOTIC custom shop. 
CARMINE ROJAS GEAR
E o baterista Tal Bergman (Billy Idol, Rod Stewart, Simple Minds e outros), usou um kit Sonor alugado com ferragens que levamos.
T. Bergman e o drumtech na passagem de som.
SOUNDCHECK
SOUNDCHECK ACOUSTIC
 SET LIST
 SHOWTIME
 SHOWTIME
 GIFT FROM BONAMASSA - depois do Bis...ele me deu essa palheta no caminho do camarim...
MINHA ESTAÇÃO DE TRABALHO
O show? Vejam esse review feito pela Adriana Camargo:
De minha parte....foi um show energético com direito a muitos improvisos, porém...Joe não apresentou muitas surpresas. Para muitos que esperavam um set acústico...foram surpreendidos com um set elétrico. E para quem imaginou um show mais convencional, se surpreendeu com o início acústico. 
Tecnicamente, um show impecável. Certamente, 2014...ele volta. Bonamassa sabe colocar a mão na massa quando a temática é blues rock! Sim, ele volta!

Vader Brazil Tour 2013 - Recife, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro

Vader Brazil Tour 2013 Vader é uma banda de death metal da Polônia com uma carreira brilhante no metal. É mais ou menos o que representa o Sepultura para o Brasil. Na Polônia, os caras são cultuados e bastante respeitados. E não poderia ser diferente no circuito europeu, na gringa América e sem dúvida, aqui também. Não foi a primeira, nem a última vez deles por terras brasilis. E desta feita, fui incumbido de ser o tech deles (guitarras, baixo e bateria), nesta mini tour (Recife, Salvador e São Paulo). Fiquei de fora apenas do show do Rio de Janeiro. 
Nesse início de tour, só caiu a ficha no aeroporto....eu nem seria apenas um guitartech e drumtech, mas virei um tour manager. E foi insano. Encontrei com eles no aeroporto de Cumbica. Eles vieram da Europa e num breve intervalo estavam embarcando comigo para Recife. O vôo atrasou e três horas de espera para quem enfrentou quase 20 horas de viagem...é demais da conta. Finalmente em Recife, fomos direto para o hotel e direto para debaixo das cobertas. Dividi o quarto com o baixista Tomasz Halicki, e nos tornamos amigos de “longa data”. No dia seguinte, o trivial: acordar e ir direto para a churrascaria. 
VADER EM RECIFE, PERTO DA PRAIA...
Almoço que foi bem legals. Foi o momento que me considerei integrante do clã Vader! Tencionava ir para a casa de shows antes da banda, mas eles fizeram questão de ir juntos. E o local, que é um PUB – tinha um palco apertado, o camarim seria improvisado e o backline estava correto exceto pela falta de algumas peças de bateria. Mas tudo contornável. Passagem de som tranquila e constatamos que o soundguy era competente e sem firulas. Fiquei na casa para terminar os preparativos do show e a banda foi para o hotel. O baterista James permaneceu comigo para treinar um pouco. 
SOUNDCHECK VADER -RECIFE
Em termos de equipamento, tudo muito simples e bastante eficiente. Os guitarristas Pete e Spider “Mr Aranha” utilizam pedaleiras da Line 6, a M9 com ajustes definidos. O sinal da pedaleira segue para o return do amplificador. Ou seja, eles não utilizam o pré-amp dos cabeçotes. O timbre é oriundo das pedaleiras e endereçado ao power amp. Motivo pela qual, é necessário que os cabeçotes possuam Master Volume, para o ajuste do volume de monitoração. Ambos os guitarristas utilizam wah wah, sistema sem fio da Line 6 e Spider utiliza um pedal de expressão na M9. O baixista Tomasz utiliza um sistema sem fio e um afinador Boss TU2. O baixo dele é handmade da marca GMR, de um luthier polonês. Peter usa guitarras RAN e Spider usa Schecter. Todos trouxeram apenas um instrumento. Sem backups! 
CABEÇOTE DO SPIDER - JCM 900
 CABEÇOTE DE PETE - RANDALL
 PEDALEIRA DO SPIDER
 PEDALEIRA DO PETE
 BATERIA DO JAMES
BAIXO DO TOMASZ
Show de Recife foi energético e valeu pela vibe da galera. O som não estava tão bom. Os timbres estavam embolados, mas bastante aceitável guardadas as devidas proporções em termos de palco e estrutura técnica. Apesar do palco minúsculo, a banda curtiu o show pela energia e por causa da galera. Em termos de produção, o camarim foi improvisado ao lado do palco. Um pano preto separou o ambiente e um espaço reservado no mezanino foi destinado a banda. O caos foi no final do show. Eu tirando o equipamento da banda do palco, uma empresa tirando o backline do show, outra empresa colocando o próximo backline da próxima atração, membros da próxima atração colocando as coisas no palco...fãs invadindo o pseudo camarim, produtores que desapareceram, carregadores que sumiram...equipamentos misturados. Caos total. Logística abaixo de zero grau. Músicos abandonados sem saber o que fazer...Depois que guardei o equipamento da banda, fui resgatando um por um e finalmente voltamos para o hotel. 
SHOW - RECIFE
SET LIST - RECIFE
Próximo vôo, manhã do dia seguinte bem cedo. Eu e Tomasz não dormimos...desandamos a conversar e tomar cervejas. Chegamos em Salvador no meio da manhã e aproveitamos para tomar um café reforçado. Pete foi dormir, Spider e James foram para a praia. Eu e Tomasz fomos separados (cada um com seu quarto)...eu fiquei na internet trabalhando. 
HOTEL - SALVADOR
No início da tarde, almoço em churrascaria e voltamos para o hotel. Resolvi ir para a casa de shows e desta vez, fui com os promotores. Pois é, e o caos começou...backline errado (locador de equipos era um patricinho bem folgado)...mas conseguimos resolver a tempo. Montei o palco e dei uma arrumada no camarim (desta vez, bem melhor que o de Recife). O palco era mais espaçoso. Mas a situação dos monitores (em uma única linha), cabos remendados com band aid e alguns aspectos de imperícia do soundguy...deixaram minha bola de cristal em modo “vai dar M...” 
BATERIA DO JAMES
BACKLINE - SALVADOR
EU E TOMASZ, ANTES DO SHOW - SALVADOR
Voltei para o hotel e comentei a respeito com a banda. Na passagem de som, já dava para ter idéia que a noite seria caótica. E foi mesmo... Pete perdeu a paciência com os monitores mal pilotados e o clima ficou ruim. Tomasz não tinha retorno e Spider teve que improvisar outro pedal na cadeia de sinal para o Power do cabeçote, porque o equipamento (que não era ruim, um Marshall JCM 800, estava com mal contato...diga se, falta de manutenção básica). Ou seja, o backline não estava 100%. O cabeçote de baixo era um Ampeg SVT3, mas as caixas eram qualquer nota. Os microfones estavam todos com cabeamento remendados com fitas de péssima qualidade. A única coisa que funcionou melhor, foi a bateria – que foi previamente montada seguindo minhas fotos do celular do show anterior. Já os monitores de palco, foi fracasso total. E neste cenário caótico...a banda tocou. 
JAMES - SHOW - SALVADOR
SHOWTIME- SALVADOR
SET LIST - SALVADOR
E o que não pode melhorar, pode ainda piorar? Sim! O camarim pós show ficou com clima pesado. Nenhum produtor ou promotor estava presente. Nada de toalhas e nada de suporte. Nada de nada. Tirei os equipamentos da banda enquanto a próxima banda (local) colocava o equipamento deles. Novamente, cenário surreal. Apesar da condição imposta (primeiro tiraríamos o equipamento do Vader, depois a próxima banda entraria...), ninguém respeitou. Nem precisa dizer que estressei e até a banda toda veio me acalmar. Neste interim, Pete, o líder me diz: “irmão, entendemos sua indignação e sua preocupação conosco, mas deixa pra lá. Você é um verdadeiro irmão e só isso já nos basta. Vamos embora e descansar”. E ainda me disseram: “esse show só aconteceu porque você está aqui”. Só me restou prometer que o show em São Paulo seria diferente. Não pelo fato de ser em São Paulo. Mas pelo fato de conhecer toda a galera envolvida na produção e na técnica. Sim, o show de Recife foi bom (fora o caos pós show). E em Salvador, tenho certeza que existem opções de casas com condições mais adequadas. Só faltou saber fazer a logística correta. Faltou ser responsável e assumir a função que se propôs a executar. Aos promotores, fica a dica: tem que saber sobre equipamentos e tem que ter gente confiável para cuidar de cada detalhe. Não tenho nenhum sentimento negativo com relação aos envolvidos nas produções locais. A “coisa de momento” terminou e estou disponível para ajudar. Se aprenderem com os erros, certamente crescerão! Saímos da casa e fomos para o hotel. Levamos as pizzas e as dividimos entre nós. Tomasz veio no meu quarto e não dormimos novamente, ficamos comendo e bebendo. E dia seguinte, o vôo seria bem cedo também... Chegamos em sampa antes do meio dia. Eu e Tomasz já estávamos com os efeitos colaterais das noites em claro em toda plenitude. Deixei a banda no hotel e fui direto para o Carioca Club. Além do Vader, esse quarto dia de tour me reservava mais bandas como guitartech: Sinister da Holanda, Suffocation da América do Norte e Marduk da Suécia. 
EU E JAMES NO CARIOCA - ESSE IRMÃO ME AJUDOU NA BATERIA!
JAMES NA BATERIA - SHOW- SÃO PAULO
TOMASZ, PETE AND SPIDER - VADER- SÃO PAULO
TOMASZ - SHOW - SÃO PAULO
E São Paulo foi matador. Equipe de som afiada (Jeff, Kaka e galera), equipe de produção afiada (Dark Dimension), equipe da casa afiada (Carioca), equipe de técnicos (André Choco drumtech) e enfim...o festival foi casa cheia, sonzaço e bandas satisfeitas. Paguei minha promessa com o Vader – sobre o que é realmente um show com som perfeito e produção profissional. 
 E de bônus, foi bem legals trabalhar com o Sinister, Suffocation e Marduk. 
SUFFOCATION - SHOW - SÃO PAULO
MARDUK - SHOW - SÃO PAULO
E logicamente: Vader Rulez!
EU E SPIDER "MR ARANHA" - SÃO PAULO - BACKSTAGE
 EU E PETE, O DARTH BOSS DO VADER - BACKSTAGE - SÃO PAULO
EXTREME HATE FESTIVAL ENCERRANDO MINHA TOUR.
Vader seguiu para o Rio com Marduk e fizeram uma sonzera por lá...Lamentei não ter ido...mas não dependeu de mim. Uma tour que apesar dos problemas, valeu pelos caras!
E agradeço a Dark Dimensions, pela oportunidade e confiança.